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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Um grito de alerta

Tenho visto em alguns blogs e também na internet reportagens sobre o documentário Muito além do peso. Como mãe de uma menina de 11 anos me chamou a atenção a temática. Minha filha até dois anos atrás estava no limite da faixa de obesidade, com as taxas altas e como ela tem histórico de diabetes na família do pai, acendi a lâmpada vermelha e procurei ajuda. Desde então cortei muita coisa industrializada da alimentação dela e procurei oferecer coisas mais saudáveis, além do estímulo a atividade física. Ela também quis levar a sério essa mudança de hábitos, pois dizia estar desconfortável, com os amigos da escola a chamando de gorda. Hoje, ela conseguiu chegar ao peso normal para a idade dela, está com todas as taxas controladas, sem os excessos de gordura acumulada na barriga e quadris e se alimenta muito bem com frutas, legumes e verduras. Claro que ela come besteiras de vez em quando, mas sabe que tem que ir devagar e fazer dessas guloseimas uma exceção (que exemplo lindo!). 
Ontem, sentamos eu, ela e meu marido na frente da TV para assistir ao documentário e ela ficou assutada com a quantidade de lixo que as crianças têm colocado dentro da boca. Eu fico mais tranquila porque sei que ela está entrando na adolescência com saúde e consciente do que faz ou não mal a ela, mas achei interessante o interesse dela em mostrar para outras crianças o documentário. Vou enviar para a professora dela para que a escola, inclusive, se atente para o que tem oferecido na cantina e nos lanches.

Se você ainda não assistiu, sugiro que o faça. Mostre às crianças e pais como estamos ingerindo lixo, química e aditivos em excesso e o quanto nossas crianças podem ficar doentes com essa alimentação comercial. O link é esse

Beijos.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Aparando as arestas

Tenho pensado muito no meu processo de emagrecimento e, porque não dizer, mudança de vida. Iniciei esse processo em Setembro/2012 e desde então descobri muito sobre mim. Descobri a causa da minha dependência em comida e a também a causa da minha dificuldade em fazer atividade física. Desde a infância, fui criando mecanismos para me sentir mais confortável e conseguir lidar com minhas angústias e a comida se aloca exatamente aí, como a "única saída" que eu achava existir pra mim. Vi que teria que reaprender a lidar com a comida, enxergando-a somente como alimento, como algo que eu preciso para meu corpo sobreviver e não para me FAZER VIVER.

Acredito que a RA seja realmente um processo de mudança de hábitos e como tal, tem que ser frequentemente repensada e ajustada. Tenho vários pensamentos e atitudes que ainda sabotam minha perda de peso e observando tudo, percebo que existe uma válvula, um gatilho. 
Sabe a coisa do Alcoólicos Anônimos - Evite o primeiro gole?
Tenho percebido que pra mim, vale a máxima do "Evite a primeira mordida". 
Quando eu como algo que desencadeia minha compulsão, tenho muita dificuldade em parar e aí acabo por mentir pra mim mesma com aquela velha história do "só mais umzinho não tem problema" ou "é pequenininho, não tem problema comer 2".


Sábado fui a festa de uma grande amiga e lá a mesa estava recheada de salgadinhos  São  coisas que eu já percebi que me tiram do eixo. 
Eu me senti tentada diante da mesa a pegar um desses, mas fui firme e me mantive agarrada à mão do meu marido (que, aliás, tem uma força de vontade imensa!). Ele percebeu a minha tensão e só me disse assim: Você consegue!
E eu consegui. Pela primeira vez na minha vida eu não comi um salgadinho sequer numa festa. Também não comi bolo.

Na volta, conversando no carro falei isso pra ele e ele me perguntou como eu estava me sentindo (é...ele é meu psicólogo às vezes). Eu disse que estava numa mistura de sentimentos. Me senti um pouco desconfortável por ter "desperdiçado" a chance de comer o que eu gosto tanto  mas senti também que consigo viver sem me empanturrar de salgadinho. Depois dessa constatação, me senti vitoriosa por ter conseguido dizer não e acho que esse é o caminho para a minha reeducação. É entender que não posso escapar ou me dar descanso, afinal quem se reeduca, para com os velhos hábitos errados e no meu caso são os piores hábitos possíveis porque salgadinhos não servem pra nada além de engordar. 

Desfazer daquilo que achava imprescindível é muito difícil, tem coisas que parecem enraizadas na gente, mas pensando pelo lado lógico: Como um "alimento" feito de trigo e gordura pode ter tamanha importância para uma pessoa? Como dou prioridade a algo que não me serve de nada e pior, ainda me faz mal?

Parece loucura pensar isso e acredito que algumas pessoas que irão ler esse post imaginem que sou exagerada ou algo assim. Escrevendo é que estou me dando conta da importância que eu dei até hoje a isso. 
Lembro que minha mãe sempre trabalhou fora e eu ficava em casa sozinha com minha avó que não era exatamente um modelo de pessoa carinhosa. Minha mãe, sempre que chegava do trabalho, trazia coxinha, empadão ou outro salgadinho e eu via aquilo como um carinho, como a forma que minha mãe tinha pra dizer que pensou em mim no momento que comprou  (cheguei a essa conclusão através da terapia). Sentia muita falta da minha mãe durante o dia e a comida que ela trazia  unida ao colo que me dava quando chegava do trabalho, me confortavam. 
Trabalhar minha mente para entender que existem outras coisas que confortam é o meu desafio. Não sou mais criança então não preciso pensar como uma. Não preciso de coxinha para não me sentir carente, preciso do carinho e hoje, adulta, tenho acesso fácil aos carinhos de meu marido, minha filha, meus amigos e até minha mãe. É essa resignificação dos pensamentos infantis que tem feito sentido pra mim e me ajudado na busca por uma saúde melhor.

É isso, pessoal. Foi um desabafo (desculpem o tamanho). 

Tenho esse problema. Preciso escrever porque, lendo, minha ficha cai e eu consigo dar mais um passo à frente. 
Obrigada por estarem aqui!



quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

E a balança sorriu pra mim

Com a cabeça revigorada e com mais foco ainda, sigo firme e forte na RA. Hoje cedo olhei para a balança e resolvi me pesar. Fiquei feliz com o que vi 76,800. 
Faz tempo que não vejo esse número e é bom saber que o meu corpo 
recomeçou a emagrecer depois de ter dado uma parada.
Meu corpo está mais fino, minhas coxas (que me incomodavam demais) 
diminuíram muito e além de não ficarem roçando uma na outra, 
estão mais definidas, com melhora significativa na celulite.
Estou feliz e satisfeita.

Bora continuar firme e forte seguindo direitinho e 
aprendendo que comer não alivia tristeza, decepção 
e nem me ajuda a ser mais feliz.

Beijos...vou visitar vocês!

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Encontrei o meu brilho, o meu sentido.

Sabe quando as melhores coisas da vida não te dão mais aquele brilho nos olhos ou o friozinho na barriga ou a ansiedade do "chega logo o dia"?
Ou quando a gente se acostuma e a rotina toma conta de um modo tão forte que a gente nem se dá conta do que viveu?

Pois é, eu estava assim.

Vim de um ano cansativo com 1001 coisas que fiz, RA, viagens, TCC, finalização da faculdade, mudança de trabalho e aniversário da filha semana passada e acho que no olho do furacão esqueci um pouco de VIVER essas coisas. 
Explico: Me deixei levar como se meus pés não estivessem no chão e assim era levada pela multidão. Não que tivesse sido ruim, pelo contrário, tudo foi maravilhoso, mas estava faltando o plus, o brilho. E esse só eu posso dar.

Apesar do aperto em relação ao tempo, percebi que tinha que escapar um pouco da minha realidade para poder, enfim, enfrentar o ano trabalhoso que se inicia. Fugi para a praia com marido, filha e minha mãe que há séculos não viajava comigo (um dia conto pra vcs a batalha doída que tive com minha mãe há uns tempos atrás e que hoje, graças a Deus, acabou).

Sábado e domingo pude parar e pensar...E como eu precisava disso!
Precisava fazer um balanço e dar a todas as experiências que eu tive em 2012, um sentido que fosse meu.
Fiquei um bom tempo só olhando o mar e organizando as ideias, os desejos, os projetos e as realizações que tive, nesse que foi o ano da minha vida, o ano que eu consegui olhar, de verdade, pra mim.
Foram momentos importantíssimos que me deram uma nova visão do que posso ter e fazer em 2013. Pensei sobre o que estou fazendo com meu corpo e o quanto essa atitude tem afetado outras áreas da minha vida. Hoje consigo enfrentar um problema ou uma discussão sem marejar os olhos, consigo ser firme porque confio mais em mim, estou mais segura e isso para alguém que se via fraca, dependente e frágil é a glória.
Fazer esse balanço renovou meu gás, me estimulou a focar ainda mais nesse processo e também me incentivou a ir em busca daquilo que eu acredito que terei: SUCESSO!

RA foi tranquila nesse período de descanso, com algumas escapadas que, felizmente, não me renderam quilos extras. Procurei fazer boas escolhas e reduzir em algumas refeições para poder sair um pouco da linha em outras. Comi o meu amado peixinho com pirão olhando para o mar e mais tarde uma deliciosa tapioca de carne seca. Também tomei uma cervejinha na praia para acompanhar o maridão que valoriza muito a minha companhia. A AF foi caminhada com um cenário que um dia quero todos os dias pra mim (moro na serra, mas ainda vou morar no litoral um dia).

Quero agradecer ao carinho de todas que deixaram seus recadinhos na última postagem. Saibam que li todos os comentários com muito carinho e cheguei a conclusão que eu posso sim ter um equilíbrio entre não abolir da minha vida tudo que me dá prazer em comer e comer conscientemente. A quantidade sempre foi um problema pra mim e tenho me esforçado para pensar que não preciso comer tudo para saber o sabor. A primeira mordida tem exatamente o mesmo sabor da última.


É isso, queridas...Fim de semana foi delicioso, divertido e inesquecível.

Só por hoje, vou me manter na linha e seguir firme no meu projeto de estar com 74 quilos no Carnaval. Sei que vou conseguir.    
Sucesso para todas nós com muito brilho nos olhos!

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

A indireta...direta

              Hoje cedo, vindo para o trabalho comentava com meu marido sobre a possibilidade de iniciarmos a academia. Tanto eu como ele estamos precisando embora com objetivos diferentes de trabalho. Disse a ele que quando eu chegasse aos 70 quilos queria fazer musculação para fortalecimento, já que tenho 36 anos e a pele e os músculos não têm mais a firmeza que tinham antes. 
Aí veio a pergunta:
Vc acha que já não teria chegado aos 70 quilos se seguisse a RA com mais afinco, se não se liberasse tanto nos fins de semana e festas? 
Óbvio que eu tentei discordar, disse que quero emagrecer comendo e que ele tem que respeitar minha opção de perder peso de forma diferente da dele.

Depois que saí do carro, pensei comigo na possibilidade dele estar certo. 
Sigo bem a RA durante a semana, meus hábitos realmente mudaram e vejo muita diferença da glutona que eu era para a pessoa que sou agora. Meus resultados estão aparecendo e já mandei embora praticamente 12 quilos em 4 meses de RA e AF. Só que isso poderia ter sido muito melhor se eu não me permitisse escorregar sempre que participava de festas, saídas, almoços e happy hours. 

Hoje cedo parei pra pensar e olhando minhas anotações vi que em todos os finais de semana eu ganho peso. Não coloco aqui no blog, mas há 1 mês e meio me peso no sábado e na segunda pela manhã. A pesagem oficial é a de sábado, mas a de segunda tem me assustado. Invariavelmente meu peso aumenta em torno de 1 quilo na segunda feira. Elimino esse peso até a quarta-feira e aí reduzo mais um pouquinho até a pesagem de sábado. Pensando sobre esse fato vi que a eliminação para recuperar o peso da semana anterior tem me atrapalhado bastante.

         Um exemplo: Sábado, a balança marcou 77,400 pela manhã. Fiquei feliz à beça pela eliminação de 2,400 gr desde o dia 02/01. Segui a RA direitinho durante o dia todo. Recebi visitas em casa e à noite fizemos uma comemoraçãozinha com cerveja e torta salgada que eu mesma fiz (não bebi cerveja, só tomei suco e comi torta). No domingo, foi o aniversário da minha filha e eu comi novamente coisas que "não devia" - 2 brigadeiros, 1 fatia fina de bolo e 4 salgados assados (empadinha). Resultado? Segunda com 78,900. Hoje não resisti e me pesei cedinho, 77,800. Mandei embora quase todo excesso do fim de semana, mas se não tivesse exagerado, seguindo a lógica da mesma perda de peso, hoje estaria com 76,300.


Como pode meu corpo recuperar o peso tão fácil 
se é tão difícil eliminá-lo de mim?

Será então que não é a hora de cortar de vez a bebida, petiscos, brigadeiros e outras coisinhas que tenho comido em quantidade menor?
Estou realmente dividida entre seguir como estou, mesmo eliminando pouco peso e devagar, mas comendo essas coisinhas que gosto no fim de semana ou acelerar o emagrecimento tirando essas coisas do meu cardápio de vez e voltar a elas  só quando eu chegar aos 68 quilos.
Mas e aí? 
Como ganho peso rápido, quando comer vou engordar tudo de novo? 
Jamais poderei comer um petisco ou brigadeiro?

Tenho plena consciência de que as nossas escolhas definem a gente e sei que mudei muito a minha alimentação e jamais voltarei ao que era antes, mas essa coisa de restrição me assusta um pouco. Gosto de comer e tenho prazer comendo. Meu marido não gosta quando eu digo isso, ele diz que a comida é para sobreviver e não para ter prazer. O prazer, segundo ele, vem de outras coisas. Eu concordo em partes e tenho conseguido enxergar de forma diferente, mas sei que "nunca mais" não funciona bem comigo.

Não sei o que faço, se encurto o caminho que me levará até minha meta, parando completamente com todos os "extras" correndo o risco em não saber o que vem depois da curva (manutenção da perda de peso) ou se continuo devagar e sempre como estou. Sei que a rotina ajuda a me manter focada, mas essa rotina não existe nos meus fins de semana, então caso eu opte pela primeira opção, tenho um grande trabalho a fazer comigo para me acostumar.

E vcs meninas, pensam o que disso?
Alguém tem alguma sugestão?

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Ontem foi dia de festa!

Oi meninas, como vão?
Estou em marcha lenta hoje. Final de semana foi cansativo à beça, mas delicioso.
Ontem, fizeram 11 anos que ganhei o maior presente da minha vida, minha joia.  Por isso, preparei com todo carinho, uma festinha de aniversário para minha pré-adolescente. Não foi nada demais, queria mesmo juntar as pessoas que ela gosta e que se importam com ela. Foram momentos especiais que, tenho certeza, ficarão guardados na sua memória.
Apesar do cansaço que uma festa produz - fui dormir às 2 da manhã após a limpeza de casa, ainda bem que contei com um anjo de amiga que me ajudou muito -, só tenho a agradecer.
Fiz pipoca, hot dog, empadinha de frango, quiche e queijo, risole de frango e queijo e presunto (todos assados), ovinhos de codorna com molho barbecue para aperitivo e torta salgada. Além do bolo, fiz brigadeiro de colher, geladinho e guloseimas que deixam as crianças com os olhinhos brilhando.
Lembro que na festinha do ano passado, saí em quase todas as fotos comendo.
Nessa foi diferente. Me senti vitoriosa porque curti a festa, envolvida por comidas que eu gosto, mas me mantive na linha. Curti a festa e não a comida.
Quando deitei na minha cama pra dormir, me senti feliz porque participei de tudo, comi o que achava que devia sem exageros e  apesar de ter comido coisas que não fazem mais parte da minha rotina, o fiz de maneira consciente e regrada.
Óbvio que os copinhos de brigadeiro (foto) e o bolo prestígio clamavam por mim, mas fui mais forte que eles. Como eu já sabia que o primeiro pedaço de bolo seria meu (mãe babona!), cortei bem pequenininho e nem acabei com ele. 
No fim da festa dividi com a família tudo que não foi usado, bem diferente de como fazia antes em que guardava tudo na geladeira para comer durante a semana e assim a festa durava 7 dias e eu engordava cada vez mais. 

Foi bom receber as pessoas, os elogios ao meu cardápio e a minha nova forma. Me senti muito bem.

Ahh, nem contei...No sábado de manhã, que é meu dia de pesagem, a balança marcou 77,400. Fiquei muito feliz pela eliminação. Vou me manter firme para chegar ao Carnaval, pelo menos com 74 quilos.

Beijos meninas...Linda semana para todas nós.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Diminuindo a retenção

Oi meninas, tudo joia?

Dentre todos os obstáculos que encontrei agora nessa mudança de hábitos, duas são as mais difíceis. Uma é a AF que estou tentando gostar. Enquanto estou lá fazendo minha pedalada diária, suando, com música nos ouvidos é uma delícia, depois também, mas a vontade de começar realmente é minima. Tenho me forçado a fazer pelo menos 30 min todos os dias e tenho conseguido sucesso em deixar de ser sedentária. Que continue assim!

A outra dificuldade sempre foi a água. 
Já cheguei a passar o dia todo sem tomar nadica de água e só no fim do dia me dar conta disso. Não sinto sede (queria muito sentir sede como sinto fome).
Mesmo com a RA  a minha ingestão de água não foi lá essas coisas. Tenho "preguiça" de tomar. Com essa falta de água e o hipotireoidismo que deixa meu metabolismo lerdinho, lerdinho, já viram né? 
Pensem numa pessoa que parece uma esponja de tanto que retém líquido? Sou EU.
Minhas pernas, tornozelos e pés viviam imensos e me deixavam com vergonha, às vezes. Parecia pé de bebum, rs.

Como prometi a mim mesma que mudaria esse mal hábito, estou me policiando para me hidratar direitinho e tem funcionado. Para variar um pouco tomo água e chás. E desde segunda consigo ingerir 2 litros e meio por dia direitinho (conto pelas garrafinhas - 5 ao dia, ou 3 coqueteleiras de 700 ml).
Resultado?
Aquele inchaço que me perseguia há anos está sumindo e em 4 dias 1 quilão foi embora - Ô felicidade!

O intestino também tem cumprido seu papel e isso é ótimo porque meu humor fica afetado demais com prisão de ventre. Meus tornozelos estão fininhos, consigo até ver os ossinhos...Coisa linda!

A nutri me indicou chá de cavalinha e oliveira para ajudar a desinchar e desintoxicar. É bom pra dar uma variada porque tenho tomado bastante chá de erva-doce, gengibre, hortelã, hibisco e matte. Vou começar a tomar hoje. Alguém já usou esses?
Li na internet que oliveira e cavalinha são bons até pra queimar gordurinhas, principalmente no abdômen e isso é muito bom.

Beijos, amigas....
Só por hoje, vamos seguir firmes no nosso objetivo.

Ahh, obrigada pelo carinho do post anterior. Saber que outras pessoas passam por isso alivia a gente e dá forças pra seguir, sem pensar em desistir.

sábado, 5 de janeiro de 2013

Vício em comida

Dia desses navegando por esse mundão que é a internet, li uma matéria que falava sobre o vício em comida e que, inclusive, há no Brasil inteiro vários grupos de apoio a essas pessoas que sofrem com a falta de controle alimentar. Muitas pessoas obesas ou com compulsão alimentar na verdade são viciadas em comida e como tais, precisam ser tratadas como se trata um dependente de álcool ou drogas. Só que há um agravante: Para um alcoólatra ou dependente químico, afastá-lo da causa do vício é a primeira ação para livrá-lo do problema, mas e os viciados em comida? Como afastar alguém daquilo que o mantém vivo? Como ensinar a  uma pessoa que não consegue se controlar, a comer direito?

Eu fiquei pensando nessa questão e me aprofundei, pois me vi em várias reportagens, em vários casos e até na descrição dos momentos compulsivos. Fiquei pensando no meu processo de emagrecimento até aqui e no quanto eu oscilo entre seguir a RA à risca e me jogar na comida até me sentir mal. Será que eu realmente mudei meu comportamento ou é nessas horas de "relaxamento" que eu mostro o meu vício?
Nestas festas de fim de ano, exagerei na comida e na bebida e me senti imensamente culpada pelo que eu fiz, mas essa culpa passava assim que via novamente a mesa cheia. Não é esse um comportamento viciado?
E quando eu chegar ao peso que eu quero e a balança marcar os 68 quilos? Como vou manter se em alguns momentos não consigo parar?
Hoje, eu eliminei o excesso de peso do Natal e Reveillón, voltei ao peso que estava em 24/12 - 78,900, mas cheguei a 81 quilos nesse período. Não quero esse engorda-emagrece 2 quilos, quero comer direito e pra sempre...mais do que nunca quero aprender a parar.

Já fui a várias reuniões dos Alcoólicos Anônimos por causa do meu pai, que era viciado em álcool e morreu disso. Era criança, mas já tinha aprendido a filosofia deles. Então...Um dia de cada vez.

Só por hoje, vou fazer o possível para me manter firme na RA e na AF. 



quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Tudo novo de novo

Ano começando e é hora de contabilizar os exageros de fim de ano e seguir em frente, voltando à boa e velha RA depois de váááários (muitos mesmo) picolés, cervejas, pro-secos, bolos, espumantes, chocolates e especiarias culinárias deliciosas que fizeram a boca encher de água só de olhar.

Foram um Réveillon e Natal maravilhosos ao lado de pessoas que são especiais e que querem saúde, querem cuidar de si mesmas, como eu quero.
Passeei bastante, andei à beça, visitei a Fábrica de Chocolates Garoto (uma tentação e tanto!), curti a praia, comprei roupas novas (até uma bermudinha 42, oba!) e me diverti muito com minha família e amigos que são parte dela.

Balança ontem marcou 1 quilo a mais devido à esbórnia de fim de ano, 
mas tudo bem. Vamos à luta!
Inicio 2013 com 79,800 e desde ontem já voltei ao meu normal, comendo de 3 em 3 horas,  tomando meus 500 ml de chá de gengibre, diminuindo as quantidades e também de olho na qualidade.
Ontem não fiz AF, estava cansada demais da viagem dia primeiro e dormi cedo. Hoje minha bike, que até já deve ter esquecido de mim, vai sofrer um pouquinho.

Então é isso, meninas. Reinício de RA firme e forte para chegarmos ao Carnaval bem mais enxutas. Devagar vou visitando todo mundo. 
Beijos, foco e força para todas nós.

Feliz 2013, nós merecemos!



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